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O agravamento da crise brasileira está assustando até os imigrantes

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dezembro 9, 2022
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O agravamento da crise brasileira está assustando até os imigrantes
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Estrangeiros que recém chegaram no País, para tentar uma nova vida. Esse também é o caso do haitiano Rony Sant-Fleur, de 29 anos, que teve o  passaporte carimbado pela Polícia Federal em sua chegada em Boa Vista, no estado de Roraima, no dia 7 de setembro de 2019. Ele pretende ir para o Santiago do Chile, onde mora há  quase cinco anos o irmão Gerard Saint-Fleur, de 32 anos, em busca de melhores rendimentos.

Rony estudou apenas 4 anos do ensino fundamental do seu país. Por uma deficiência visual parcial em um dos olhos, que dificultada a leitura – entre outros motivos – teve que sair da escola muito cedo. Aos 14 anos deixou a casa dos pais para lutar pela vida.  

Trabalhou nos últimos anos em que viveu em Porto Príncipe, a capital do Haiti, na construção civil. Por um tempo, após a realização de um curso técnico em marcenaria, também atuou nesta área. O pai de Rony foi pequeno agricultor e faleceu em 2010m aos 54 anos. “Ele plantava um pouco e cuidava das cabritas”, lembrou. A mãe segue vivendo no país juntamente com um filho, uma filha e o pequeno Gara Sant-Fleur, o neto filho de Rony de um primeiro relacionamento.

Como a grande maioria dos imigrantes Rony fez um esforço muito grande para conseguir comprar as passagens de avião. O voo que ele tomou foi de Porto Príncipe à cidade do Panamá. Lá tomou um segundo avião que o levou à Guiana Francesa. De lá, foi sacolejando por dois dias num ônibus até Boa Vista. Foi na capital de Roraima que ele tomou um terceiro voo até São Paulo e depois um último até Porto Alegre.

A escolha da capital gaúcha para tentar uma nova vida não foi por acaso. Aqui já viviam há bastante tempo – alguns há nove anos – três primos e duas primas que lhe ajudaram a abrir as primeiras portas. Mesmo assim ficou 5 meses procurando uma vaga até conseguir um trabalho na construção civil. Após teve passagem por uma empresa de limpeza, que não pagava em dia e, nos últimos 14 meses, atuou no setor de higienização de uma terceirizada dos supermercados Farrefour e Big.

Rony não tem queixa dos brasileiros onde todos se mostraram amigos e lhe trataram bem. “Mas o salário é muito pouco” explica ele num Português ainda muito inicial.

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